segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Rotina do Sono 4


A partir dos três meses não pegue na criança ao primeiro protesto; aguarde que volte a adormecer sozinha.


A partir dos seis meses a criança é capaz de dormir 10 horas seguidas sozinha, no seu quarto e às escuras.


Se aos 6 anos a criança não souber dormir é provável que venha a sofrer de insónia, sonambulismo ou outras doenças do sono.



As sestas deverão ser feitas em ambiente de luz e actividade diurna, de preferência fora do quarto.


Nota: Imagem retirada da Internet

sábado, 3 de novembro de 2012

Rotina do Sono 3


      Na continuidade das dicas dadas anteriormente... 
      Se a criança chorar deve entrar no quarto para reconfortar durante um a dois minutos mas não para a adormecer, ela conciliará o sono sozinha.
      Antes de entrar espere alguns minutos conforme esquema:

Dia
1ª visita
2ª visita
3ª visita
2 minutos
4 minutos
6 minutos
4 minutos
6 minutos
8 minutos
6 minutos
8 minutos
10 minutos
8 minutos
10 minutos
12 minutos

Experimente com o seu bebé! Verá que resulta!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Rotina do Sono 2


O que fazer TODAS as noites:

- Dar a refeição fora do quarto;
- Dar o banho (divisória entre o dia e a noite);
- Brincar ou mimar uns dez a quinze minutos;
- Deitar sempre à mesma hora (entre as vinte e trinta e as vinte e uma);
- Deitá-lo na cama com um boneco ou urso de peluche e a chupeta;
- Colocar várias chupetas na cama para que se acordar possa facilmente pegar-lhe;
- Despedir-se (boa noite, até amanhã, toca a dormir...);
- Sair do quarto antes da criança adormecer;
- Se a criança chora entrar no quarto para reconfortar durante um a dois minutos mas não para a adormecer, ela conciliará o sono sozinha.

Nota: Imagem retirada da Internet

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Rotina do Sono

A rotina do sono deve ser independente da presença dos pais, caso contrário quando o bebé acorda durante a noite sente-se incapaz de adormecer sem ajuda.

O que deve evitar fazer:
- Cantar-lhe;
- Embalá-lo no berço;
- Embalá-lo nos braços;
- Dar-lhe a mão;
- Passeá-lo no carrinho;
- Dar uma volta de carro;                                                                   
- Tocar-lhe ou deixar que lhe toque no cabelo;                                  
- Dar-lhe palmadinhas ou acariciá-lo;                                              
- Dar-lhe o biberão ou amamentá-lo;                                                         
- Pô-lo na cama dos pais;                                                                  
- Deixá-lo correr até que caia de cansaço;                                       
- Dar-lhe água;
- Não deixar prolongar o sono da noite até ao fim da manhã (mesmo em noites mal dormidas).

Nota: Imagem retirada da Internet

Rotina de Adormecimento


A rotina de adormecimento deste bebé é totalmente dependente da presença do pai. E por isso, as noites são sinónimo de agitação e ansiedade lá em casa. Por sabermos que é uma situação muito frequente, esta semana dedicamos alguns dias à rotina do sono! 


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O papel da vinculação segura na prevenção da doença mental


 A doença mental mais do que um problema individual é uma questão de saúde pública. Vivemos em sociedade, somos permeáveis à influência dos outros e principalmente somos relacionais, o nosso bem-estar depende também do bem-estar do outro. O nosso país, à semelhança de tantos outros, despende um gasto elevado no tratamento das patologias emocionais quando a resposta assertiva a este problema passa pela prevenção. Esta deveria ocorrer idealmente o mais atempada possível, e por isso faz todo o sentido sermos mais conhecedores do desenvolvimento infantil e do papel preponderante que os cuidadores, pais, educadores e familiares têm na prevenção da doença mental. A sociedade actual impõem-nos um ritmo que potencia o distanciamento e inatenção a questão tão simples como o relacionamento interpessoal e de forma mais intensa nos desliga daquilo que é essencial, a sensibilidade para cuidarmos das crianças que representam o futuro e o amanhã.

Descurar o afecto na relação com o bebé é o maior risco de doença mental. Os processos vinculativos são estudados há décadas mas aquilo que se percebe é que os resultados destes estudos não preenchem um dos seus propósitos, prevenir a doença mental. É nossa obrigação, enquanto técnicos de saúde mental, partilhar esta informação principalmente com os pais.

A vinculação consiste nos laços que se criam e mantém entre os bebés e os seus cuidadores, que se fortalecem ao longo do tempo e permitem aos primeiros lidar com o stress e os desafios de uma nova realidade. Uma vinculação segura permite ao bebé sentir-se amado e cuidado sendo o alicerce para uma relação estável na qual existe espaço e tempo para a exploração do meio envolvente. Os cuidadores são nesta altura a base segura à qual poderão recorrer à mínima ansiedade, medo ou simples desconforto desde recém-nascidos.

Pais atentos, com uma resposta assertiva e atempada ao sinal de desconforto do bebé, previnem não só a doença mental futura como as patologias físicas provenientes da janela aberta criada pelo estado de tensão. A vinculação insegura está associada a alterações dos estados de humor, ansiedade, agressividade e patologias físicas diversas. Quando segura é uma protecção valiosa.

Pequenas alterações no comportamento parental podem potenciar a insegurança dos filhos através do desconforto ao qual o recém-nascido é tão permeável. Criar laços consistentes com os filhos, ter sensibilidade às suas necessidades e protege-los dos elementos potencialmente stressantes com os quais não sabem lidar, são os factores de maior peso numa vinculação segura, não descurando o bem-estar dos pais e da relação entre ambos. A disponibilidade para estes pequenos seres humanos deverá ser sempre consonante com as suas características não caindo no maior erro de o percepcionar como um pequeno adulto. Os bebés precisam de amor, afecto e cuidado que deverá ser consistente, equilibrado e contínuo.

Nota: Imagem retirada da Internet

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Efeito analgésico da chupeta


Sabia que a chupeta tem um efeito analgésico potenciado pelo uso da sacarose (açúcar) e de lullabies? 

Muito útil nas punções venosas (tirar sangue), na picada de calcanhar (teste do pézinho) e nas imunizações (vacinas). 

Já sabe, na próxima vacina sussurre uma canção de embalar e peça à enfermeira a solução de sacarose preparada para este efeito. 


Escute a nossa sugestão de lullaby "Ami tomake, balo bashi baby", proveniente do Bangladesh (tradução: Eu amo-te meu bebé)


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