terça-feira, 23 de abril de 2013

Dica DI!


A qualidade da relação que se estabelece com os filhos depende única e exclusivamente do afecto, da atenção e do tempo partilhado em brincadeiras repletas de alegria para ambos. Nao disfarce que se diverte enquanto está com os mais pequenos, aventure-se a fazê-lo com alma! Brinque com alma, mesmo que isso lhe exija que viaje à sua infância e à memória da espontaneidade característica dessa altura. 
À imagem o DI só acrescenta qualidade a esse tempo! 


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*Imagem retirada da Internet

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Tummy Time!


Existem várias estratégias para o Tummy Time, tempo de barriga para baixo (http://desenvolvimento-infantil.blogspot.pt/2010/03/tummy-time.html). Uma delas é colocar o bebé apoiado numa bola de praia (meia vazia) ou terapêutica, por períodos de tempo progressivamente mais longos. Para iniciar esta actividade é aconselhável que o bebé tenha já algum controle do pescoço. 




Recorde-se que pode aproveitar sempre o Tummy Time para um momento a dois; enquanto o posiciona na bola pode embalar o bebé em movimentos suaves e ritmados, aos quais associa a sua voz sussurrando uma lenga-lenga ou canção. 

terça-feira, 9 de abril de 2013

Será que um dia teremos este tipo de aviso nas nossas lojas?

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Já estivemos mais longe... A única forma de os prevenir é alertar os pais e cuidadores para a necessidade de dizer "não" com firmeza e assertividade. 

Recorde-se que através do "não", e principalmente da frustração causada, o seu filho irá crescer com a noção de que nem todas as vontades podem ser satisfeitas e que existe um limite. O papel dos pais nos primeiros anos de vida é fundamental. A atitude deve ser coerente, a postura paciente e firme, de não deixar de educar em nenhum momento. A autoridade que será percepcionada nos pais converte-se rapidamente em segurança para os mais pequenos. Se quer o seu filho feliz e capaz de se adaptar às mudanças de forma saudável, saiba que o seu "não" é uma ferramenta essencial.


* Imagem retirada da Internet.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Criatividade literária: Como manter o gosto pela escrita!


Acerca da leitura e da importância de começar a ler com os bebés desde os primeiros meses de vida já muito se disse no DI. Parece-nos agora pertinente explorar o desenvolvimento da criatividade literária.

Frequentemente nos apercebemos que crianças em idade pré-escolar apresentam um interesse e uma curiosidade incontrolável pela escrita, solicitam constantemente a ajuda do adulto na conjugação das letras correctas para escrever determinadas palavras. Se estiver atento perceberá que as palavras escolhidas são normalmente o nome de pessoas próximas e significativas ou de temas pelos quais demonstram interesse há já algum tempo.

No entanto, uma vez na escola e perante a exigência na realização de redacções, com temas sugeridos, deparamo-nos com o total desinteresse da criança e até resistência à tarefa. O problema é que na maioria das vezes o tema proposto não é do interesse pessoal da criança, não é algo que tenha ocupado o seu pensamento nos últimos dias e por isso pouco terá a dizer sobre o mesmo. Torna-se uma tarefa pouco interessante e de enorme risco, uma vez que poderá resultar num futuro escritor superficial, sem encanto pela escrita.

Se se pretende incentivar a escrita e o desenvolvimento da criatividade literária, a melhor estratégia é ir ao encontro do que é do interesse da criança, do que já pensou e domina, do que ela conhece bem. Nos primeiros anos de aprendizagem da escrita, impor temas resulta na inibição do esperado acto criativo da escrita e do recurso à escrita como forma de expressão.
Uma proposta que será bem aceite por algumas crianças é a composição de uma carta dirigida a uma pessoa de quem gostam… O elo relacional irá certamente facilitar o envolvimento da criança na actividade bem como a expressão escrita espontânea, sem obstáculos à emergência de palavras que traduzem as experiências vividas.

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Uma outra estratégia promotora do desenvolvimento da criatividade literária é a composição conjunta de uma história com o início sugerido pelo adulto. Todas as crianças da turma participam, dão a sua sugestão e são incentivadas pelas palavras e imaginação dos restantes.

O sucesso dos diários é também facilmente explicado, a criança escreve acerca de si e do seu mundo, nada poderia ser mais interessante. É um excelente presente para oferecer a uma criança de 7, 8 anos.
Por fim, lembre-se que será sempre o exemplo mais valorizado. Se tem necessidade de utilizar o computador diariamente, sugerimos que primeiro escreva as suas notas num bloco. Por que não escolher diferentes blocos e alguns serem partilhados com o resta da família? O bloco das receitas de culinária, o de registo de aventuras familiares, etc. Será um excelente exemplo que rapidamente o seu filho quererá seguir. 

* Imagem retirada da Internet

terça-feira, 2 de abril de 2013

Dia Internacional do Livro Infantil

Hoje no Dia Internacional do Livro Infantil não pode deixar de ler uma história com o seu filho! Recordamos que principalmente a partir dos 6 meses é uma actividade importantíssima, mas poderá começar mais cedo. 

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*Imagem retirada da Internet

Lista de brinquedos!


Na escolha dos brinquedos opte pela qualidade em detrimento da quantidade. A qualidade do brinquedo avalia-se pelas inúmeras potencialidades, simplicidade e pela natureza dos materiais. Opte por materiais com diferentes texturas e temperaturas; madeira, cartão, tecido, areia, entre outros, e o mais naturais possível. Quanto mais diversificados, mais rico será o ambiente lúdico.
Pretende-se que os brinquedos sejam promotores da capacidade imaginativa e criativa da criança, portanto o “menos é mais”, quanto mais simples mais potencialidades. Lenços, caixas de cartão, cubos de madeira, recipientes de diferentes formas e capacidades, areia, bonecos de pano, lápis e papel, instrumentos musicais como pandeireta, maracas ou sinos são excelentes opções.



Recorde-se que o objectivo é brincar, o relevante é a actividade em si. Bonecas que reproduzem fielmente alguns comportamentos do bebé, brinquedos com inúmeras funções, são considerados frios, ao tacto (plástico), e pouco inspiradores na promoção da criatividade e imaginação tão preponderantes para o desenvolvimento afectivo-emocional da criança.
Promova a actividade dramática no brincar, incentive o desempenho de papéis diferentes e envolva-se sempre. Quanto mais participar na brincadeira e assumir o papel que lhe foi sugerido pela criança mais divertido será e, mais importante, estará a prestar um enorme ajuda no desenvolvimento emocional e cognitivo do seu filho.  

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