- Conversar calmamente não acusando nem rotulando a criança de mentirosa.
No entanto, é indispensável que perceba a importância de dizer a verdade, reforçando-se que é a única forma de manter a confiança e segurança nos outros;

- Mostrar à criança que compreendem que algumas mentiras são desejos. Por exemplo, perante um divórcio e a ausência frequente do pai se a criança verbaliza que todos os dias vão passear juntos, a mãe poderá dizer: “Parece que estás com saudades do papá e gostavas de passar mais tempo com ele…”
- Ajudar a estruturar a diferença entre realidade e fantasia em crianças mais novas dizendo, por exemplo: “Essa foi uma óptima história, fazes histórias muito engraçadas…”;
- Valorizar e mostrar satisfação perante a verdade;
- Respeitar a privacidade do adolescente.
Ainda de maior importância é o exemplo dado pelos cuidadores. A relação com os filhos deve ser sempre pautada pela verdade; as promessas não devem ser quebradas caso contrário irão parecer mentiras aos olhos das crianças.
Caso a mentira assuma um padrão repetitivo e se transforme no meio privilegiado para lidar com as exigências dos pais, professores ou do grupo de pares é aconselhável a procura de ajuda especializada.







O Plano Nacional de Leitura Ler +, uma iniciativa do Governo da responsabilidade do Ministério da Educação, em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem por objectivo aumentar os níveis de literacia dos portugueses, alargou-se aos cuidados de saúde com a parceria do Alto Comissariado da Saúde, da ARS (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve), da APMCG e da SPP, na vertente Ler + Dá Saúde aberta a todos os Centros de Saúde e Serviços de Pediatria Hospitalares.



- As medidas de foto protecção devem ser sempre aplicadas;
Risco de queimaduras:

