Na escolha dos brinquedos opte
pela qualidade em detrimento da quantidade. A qualidade do brinquedo avalia-se
pelas inúmeras potencialidades, simplicidade e pela natureza dos materiais.
Opte por materiais com diferentes texturas e temperaturas; madeira, cartão,
tecido, areia, entre outros, e o mais naturais possível. Quanto mais
diversificados, mais rico será o ambiente lúdico.
Pretende-se que os brinquedos sejam
promotores da capacidade imaginativa e criativa da criança, portanto o “menos é
mais”, quanto mais simples mais potencialidades. Lenços, caixas de cartão,
cubos de madeira, recipientes de diferentes formas e capacidades, areia,
bonecos de pano, lápis e papel, instrumentos musicais como pandeireta, maracas
ou sinos são excelentes opções.
Recorde-se que o objectivo é
brincar, o relevante é a actividade em si. Bonecas que reproduzem fielmente
alguns comportamentos do bebé, brinquedos com inúmeras funções, são considerados
frios, ao tacto (plástico), e pouco inspiradores na promoção da criatividade e
imaginação tão preponderantes para o desenvolvimento afectivo-emocional da
criança.
Promova a actividade dramática no
brincar, incentive o desempenho de papéis diferentes e envolva-se sempre.
Quanto mais participar na brincadeira e assumir o papel que lhe foi sugerido
pela criança mais divertido será e, mais importante, estará a prestar um enorme
ajuda no desenvolvimento emocional e cognitivo do seu filho.
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